Este artigo está disponível no arxiv sob licença CC 4.0.
Autores:
(1) Vitor da Fonseca, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa;
(2) Tiago Barreiro, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e 2ECEO, Universidade Lusófona;
(3) Nelson J. Nunes, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Tabela de Links
- Resumo e introdução
- Acoplamento de energia escura a neutrinos
- Impacto do Acoplamento em Perturbações e Observáveis
- Estimativa de parâmetros
- Discussão
- Agradecimentos, Apêndice e Referências
4. ESTIMATIVA DE PARÂMETROS
A. Metodologia
As probabilidades são minimizadas usando o código de Monte Carlo do pacote de estimativa de parâmetros MontePython [62, 63], que amostra o espaço de parâmetros e as distribuições de probabilidade posteriores usando um algoritmo Metropolis-Hastings com os anteriores planos especificados na Tabela I. O tamanho do intervalos anteriores é suficiente para que os posteriores correspondentes caiam exponencialmente dentro deles, exceto para o parâmetro β, como discutiremos mais tarde.
B. Principais resultados
Os resultados da análise de verossimilhança estão resumidos na Tabela II, que lista as restrições nos parâmetros cosmológicos obtidos com o conjunto de dados Plk18+BAO tanto para o modelo de campo escalar desacoplado (β = 0) quanto para o modelo MaVaN acoplado. Eles levam a várias conclusões notáveis.